A hepatite A é uma doença viral que acomete o fígado. As principais fontes de infecção são piscinas, praias e frutos do mar- além dos manipuladores de alimentos- contaminados com o vírus.

O maior risco de infecção se verifica nos contatos domiciliares, na creche, na escola, locais de trabalho, em quartéis, nos presídios e outras comunidades fechadas.

No Brasil a causa principal de hepatite aguda fulminante é o vírus da hepatite A.

A maioria das crianças em idade pré-escolar apresenta um quadro leve e de curta duração, com as seguintes características: icterícia (cor amarelada da pele), colúria (fezes esbranquiçadas e urina escura), falta de apetite e fraqueza. Adultos e crianças maiores em geral apresentam um quadro mais intenso e de longa duração (de até dois meses).

Crianças a partir de um ano, Adolescentes e Adultos, Pessoas que vivem ou viajam para áreas de risco (endêmicas), Profissionais de maior risco: mergulhadores, salva-vidas e outros que possam entrar em contato com água contaminada, Contactantes com um portador da doença (é possível a vacinação pós- exposição).

Contra-indicações: quadro febril agudo ou alergia a um dos componentes da vacina, Reações adversas: são raras, podendo ocorrer reações locais, Eficácia: as apresentações encontradas no Brasil têm eficácia próxima de 98%.

Portadores do vírus da Aids, hemofílicos e usuários de drogas representam um grupo de maior risco para a doença, Após uma dose já existe proteção contra hepatite A, mas um reforço se faz necessário, Possui duas apresentações: pediátrica e adulta.

Vacinas simples: hepatite A, Vacina combinada: hepatite A e B: contra as duas hepatites

A partir de 1 ano de idade e a qualquer momento: Com a vacina simples: duas doses com intervalo de seis meses entre elas. Com a vacina combinada (hepatite A e B) – três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda e de seis meses para a terceira (0-1-6).